A experimentação inclusa na microrrede de ensino aprendizagem – formação por meio de materiais alternativos
Coordenador: Prof. Dr. Luizdarcy de Matos Castro
Coordenador: Prof. Dr. Luizdarcy de Matos Castro
O Ensino de Ciências têm-se realizado freqüentemente mediante a apresentação de conceitos, leis e fórmulas, de forma desarticulada, distanciados do mundo vivido pelos alunos e professores e não só, mais também por isso, vazios de significados. A compreensão das teorias deve capacitar o aluno para uma leitura de mundo articulada, dotada de potencial de generalização que esse conhecimento possui. Qualquer cidadão deve possuir um mínimo de conhecimento científico para ter condições de utilizá-lo em suas interpretações de situações de relevância social, reais, concretas e vividas, bem como aplicá-lo nessas e em outras situações. O subprojeto que propomos, “a experimentação inclusa na microrrede de ensino aprendizagem – formação por meio materiais alternativos”, contribuirá para uma melhor formação de professores, pois permite aos licenciandos intercalar os conceitos científicos e o uso da ferramenta utilizada, com a prática e fenômenos do cotidiano, realizando experimentos que concretizem o aprendizado visto em sala de aula. Além disso, auxiliará professores na transmissão de conceitos fundamentais, mostrando ao licenciando como empregar os conhecimentos obtidos em cursos abstratos vistos na graduação a problemas concretos do ensino da Física. Os graduandos envolvidos com o projeto terão contato direto com novas técnicas e metodologias de ensino, e assim poderão vivenciar as dificuldades e problemas enfrentados pelos professores pesquisadores desta área, desenvolvendo assim o prazer pela pesquisa. Desta forma, o projeto possibilita e incentiva a iniciação do licenciando na produção do conhecimento e sua convivência cotidiana com o procedimento científico em suas técnicas, organizações e métodos. Além disso, a realização de feiras de ciência e outros eventos para exposição dos trabalhos desenvolvidos no projeto, permitirão que o conhecimento produzido na universidade seja socializado com a comunidade.
Subprojeto O Ensino da Matemática como Instrumento de Desenvolvimento.
Coordenador: Prof. Ms. Flaulles Boone Bergamaschi
O Subprojeto de matemática tem por objetivo o desenvolvimento de estratégias didático-pedagógicas que possibilitem ao licenciando da UESB uma maior articulação entre o campo teórico e prático de sua formação, bem como a melhoria do ensino-aprendizagem de matemática nas escolas da rede pública.De acordo com a proposta destacamos algumas ações que serão desenvolvidas pelos bolsistas, tais como: a) Adotar uma série e realizar uma pesquisa em conjunto com o professor supervisor; o objetivo será fazer o acompanhamento dos alunos com dificuldades de aprendizado. Este trabalho tem como objetivo estudar cada caso, trazendo para o grupo suas experiências a fim de buscar soluções para o problema do aprendizado em Matemática. Questões étnicas, psicológicas, entre outras que desafiam o ensino da Matemática serão estudadas e avaliadas em conjunto Universidade/Escola; b) Cada escola deverá montar uma sala onde nossos bolsistas de iniciação a docência deverão atuar como auxiliadores na educação. Esse processo deverá ser por assunto ou por série a ser definido em reunião Universidade/Escola. Esta sala de aula especial tem como objetivo principal envolver o bolsista com a docência mantendo-o diretamente em contato com os alunos e suas dificuldades. As experiências obtidas nesse processo serão levadas ao grupo que deverá traçar metas para este trabalho visando sempre à melhoria do ensino e o contato do aluno bolsista com a docência; c) Durante o período de férias na escola envolvida os bolsitas de iniciação a docência deverão ampliar os trabalhos de auxilio a alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem;d) Cada bolsista de iniciação a docência deverá se empenhar em pesquisar e construir materiais pedagógicos de baixo custo, necessários a prática docente, sempre com o acompanhamento do coordenador institucional, coordenador de área e um professor do curso de Licenciatura em Matemática. Todos os materiais deverão ser doados para a escola envolvida, a fim de construir um pequeno laboratório de matemática na mesma; e) Em todos os eventos promovidos pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia e as escolas envolvidas nos projetos que tenham foco na educação e suas práticas pedagógicas, os bolsistas de iniciação a docência deverão apresentar trabalhos. Será uma forma de compartilhar as experiências vividas no projeto e contribuir para o crescimento da escola envolvida; f) Todos os bolsistas de iniciação a docência deverão participar das reuniões de planejamento, conselho de classe, reuniões com pais e professores e reuniões pedagógicas realizadas na escola envolvida. Esta participação deverá ser definida pela escola envolvida e Universidade de modo que os bolsistas possam acompanhar a rotina da escola sem comprometer as atividades na Universidade. Este contato deverá ser observado pelo Bolsista supervisor dentro da escola; g) Cada bolsista de iniciação a docência deverá desenvolver uma pesquisa proposta pela Universidade no que diz respeito a docência e suas práticas. Isto deverá ser feito no âmbito do ensino da Matemática e acompanhado pelos professores envolvidos no projeto bem como os professores que fazem parte do Colegiado de Matemática da UESB. Por fim, salientamos que todas as ações serão realizadas no ensino médio e em nenhum momento o bolsista de iniciação a docência deverá ocupar o lugar do professor.
Subprojeto: Licenciaturas da UESB e a interdisciplinariedade em Educação do campo - AS POSSIBILIDADES DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NA ESCOLA DE ITAJURÚ.
Coordenadoras: Profª Drª Fátima Moraes Garcia e Profª Ms. Sônia Maria Teixeira de Matos
A proposta de escola, ensino médio e formação docente, que estamos aqui referendando voltam-se a educação do campo pensada a luz das necessidades sócio-ecônomicas e culturais dos povos que vivem no/do campo, tendo como base as Diretrizes Operacionais para Educação Básica nas Escolas do Campo – Lei nº 10.172 de 09/01/2001. Nesse sentido, compreende-se a escola rural a partir de um cenário social que estabelece a mediação entre totalidade e particularidade dos fenômenos sociais que determinam, em especial, a prática social e a formação de crianças e jovens em comunidades rurais, colocando sobre esse contexto a necessidade de estudo das contradições encontradas no campo e das possibilidades de potencializar a educação desses sujeitos para sua permanência no campo, através de perspectivas viáveis de sustentabilidade e trabalho produtivo. Logo, pensar a educação na área rural é compreender que ela não se limita ao espaço escolar, pois está presente também no movimento e na organização do povo. Embora a escolarização seja importante, ela é apenas um dos espaços da formação humana, porém os cursos de licenciaturas diante de seus formatos conservadores acabam fragmentando a formação dos profissionais, fazendo com que estes não tenham acesso amplo e crítico sobre diferentes contextos sociais e sobre experiências já existentes de propostas educativas com perspectivas de transformação social. A relevância deste projeto, de incentivo a docência, ao ser realizado na UESB, em parceria com as escolas de ensino básico, trará para as escolas do campo do município de Jequié novas perspectivas de estudos, debates, propostas, formação de professores, práticas pedagógicas e possibilidades de relacionar a universidade com a escola e sua comunidade. Seguindo, portanto, a orientação do Projeto Institucional nos propomos neste subprojeto a trabalhar com a Escola Estadual Ednalva Miranda (Anexa do Colégio Luiz Viana, no Distrito de Itajurú. E assim, em referencia a qualificação docente dos licenciandos que vierem a participar deste subprojeto, inicialmente, os objetivos se voltam para: o aperfeiçoamento na formação interdisciplinar; o aprofundamento teórico-metodológico para o ensino escolar no campo; a qualificação e capacitação para a organização do trabalho pedagógico na escola do campo; a ampliação do trato com o conhecimento pela mediação escola-comunidade; o compromisso consciente com a educação da população que vive no/do campo; a ampliação da consciência do trabalho docente a partir do reconhecimento e respeito aos aspectos culturais, valores e organização social do campo; a capacidade de articular as dimensões do universal, particular e singular e suas determinações para a realidade dos povos que vivem no campo; aprender a reconhecer as contradições e tensões sociais, políticas e econômicas que permeiam a escola do campo; aprender a identificar e criar possibilidades de desenvolver o trabalho pedagógico potencializando a escola do campo, para o ensino médio e técnico; a compreensão aprofundada a respeito de políticas públicas para educação, especialmente sobre a história, construção e implementação das Diretrizes Operacionais para as Escolas de Ensino Básico do Campo.
SUBPROJETO: INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EM LÍNGUA PORTUGUESA
Coordenadora: Profa. Dra. Adriana Maria de Abreu Barbosa
“Eu não sei português” costuma ser a fala de muitos brasileiros depois de terem cursado alguns anos de educação formal. Diante desta inquietação, nosso grupo de trabalho pretende discutir na formação do docente de língua portuguesa “que português é esse que dizemos não saber”. Ou ainda, o que ensina o professor de língua portuguesa no Brasil, já que esse idioma é sua língua materna.
Esses questionamentos buscam seus subsídios teóricos nas Teorias do Discurso de modo a refletir uma prática docente em língua portuguesa que tenha como ponto de partida e de chegada o texto como objeto científico. Isto é, ensinar português é ensinar a ler e escrever textos em diferentes variáveis do português brasileiro.
Nosso objetivo maior é pensar metodologias e materiais que levem efetivamente para sala de aula as teorias lingüísticas que dão suporte para o ensinar-aprender do uso eficaz da nossa língua materna. E assim, a formação do professor de língua portuguesa se justificaria, não somente, mas em primeiro lugar, pelo objetivo de desenvolver com o seu trabalho em sala de aula a competência comunicativa dos usuários da língua (falante, escritor/ouvinte, leitor), isto é, a capacidade do usuário de empregar adequadamente a língua nas diversas situações de comunicação. (TRAVAGLIA, 1997, p.17).
Essa ressignificação do fazer docente em Língua Portuguesa é trabalho que só será possível, a nosso ver, nesta parceria universidade e escola, através de seus atores protagonistas, a saber: o professor universitário, o graduando de Letras, o professor regente e os alunos. Esse diálogo precisa acontecer entre os três espaços de saber: a universidade, a escola e a sociedade.
SUBPROJETO: Problematizando o Ensino de Matemática: trabalho articulado na microrrede ensino-aprendizagem-formação
Coordenadora: Profa. Ms. Inês Angélia Andrade Freire
Subprojeto O Ensino da Matemática como Instrumento de Desenvolvimento.
Coordenador: Prof. Ms. Flaulles Boone Bergamaschi
O Subprojeto de matemática tem por objetivo o desenvolvimento de estratégias didático-pedagógicas que possibilitem ao licenciando da UESB uma maior articulação entre o campo teórico e prático de sua formação, bem como a melhoria do ensino-aprendizagem de matemática nas escolas da rede pública.De acordo com a proposta destacamos algumas ações que serão desenvolvidas pelos bolsistas, tais como: a) Adotar uma série e realizar uma pesquisa em conjunto com o professor supervisor; o objetivo será fazer o acompanhamento dos alunos com dificuldades de aprendizado. Este trabalho tem como objetivo estudar cada caso, trazendo para o grupo suas experiências a fim de buscar soluções para o problema do aprendizado em Matemática. Questões étnicas, psicológicas, entre outras que desafiam o ensino da Matemática serão estudadas e avaliadas em conjunto Universidade/Escola; b) Cada escola deverá montar uma sala onde nossos bolsistas de iniciação a docência deverão atuar como auxiliadores na educação. Esse processo deverá ser por assunto ou por série a ser definido em reunião Universidade/Escola. Esta sala de aula especial tem como objetivo principal envolver o bolsista com a docência mantendo-o diretamente em contato com os alunos e suas dificuldades. As experiências obtidas nesse processo serão levadas ao grupo que deverá traçar metas para este trabalho visando sempre à melhoria do ensino e o contato do aluno bolsista com a docência; c) Durante o período de férias na escola envolvida os bolsitas de iniciação a docência deverão ampliar os trabalhos de auxilio a alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem;d) Cada bolsista de iniciação a docência deverá se empenhar em pesquisar e construir materiais pedagógicos de baixo custo, necessários a prática docente, sempre com o acompanhamento do coordenador institucional, coordenador de área e um professor do curso de Licenciatura em Matemática. Todos os materiais deverão ser doados para a escola envolvida, a fim de construir um pequeno laboratório de matemática na mesma; e) Em todos os eventos promovidos pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia e as escolas envolvidas nos projetos que tenham foco na educação e suas práticas pedagógicas, os bolsistas de iniciação a docência deverão apresentar trabalhos. Será uma forma de compartilhar as experiências vividas no projeto e contribuir para o crescimento da escola envolvida; f) Todos os bolsistas de iniciação a docência deverão participar das reuniões de planejamento, conselho de classe, reuniões com pais e professores e reuniões pedagógicas realizadas na escola envolvida. Esta participação deverá ser definida pela escola envolvida e Universidade de modo que os bolsistas possam acompanhar a rotina da escola sem comprometer as atividades na Universidade. Este contato deverá ser observado pelo Bolsista supervisor dentro da escola; g) Cada bolsista de iniciação a docência deverá desenvolver uma pesquisa proposta pela Universidade no que diz respeito a docência e suas práticas. Isto deverá ser feito no âmbito do ensino da Matemática e acompanhado pelos professores envolvidos no projeto bem como os professores que fazem parte do Colegiado de Matemática da UESB. Por fim, salientamos que todas as ações serão realizadas no ensino médio e em nenhum momento o bolsista de iniciação a docência deverá ocupar o lugar do professor.
Subprojeto: Licenciaturas da UESB e a interdisciplinariedade em Educação do campo - AS POSSIBILIDADES DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NA ESCOLA DE ITAJURÚ.
Coordenadoras: Profª Drª Fátima Moraes Garcia e Profª Ms. Sônia Maria Teixeira de Matos
A proposta de escola, ensino médio e formação docente, que estamos aqui referendando voltam-se a educação do campo pensada a luz das necessidades sócio-ecônomicas e culturais dos povos que vivem no/do campo, tendo como base as Diretrizes Operacionais para Educação Básica nas Escolas do Campo – Lei nº 10.172 de 09/01/2001. Nesse sentido, compreende-se a escola rural a partir de um cenário social que estabelece a mediação entre totalidade e particularidade dos fenômenos sociais que determinam, em especial, a prática social e a formação de crianças e jovens em comunidades rurais, colocando sobre esse contexto a necessidade de estudo das contradições encontradas no campo e das possibilidades de potencializar a educação desses sujeitos para sua permanência no campo, através de perspectivas viáveis de sustentabilidade e trabalho produtivo. Logo, pensar a educação na área rural é compreender que ela não se limita ao espaço escolar, pois está presente também no movimento e na organização do povo. Embora a escolarização seja importante, ela é apenas um dos espaços da formação humana, porém os cursos de licenciaturas diante de seus formatos conservadores acabam fragmentando a formação dos profissionais, fazendo com que estes não tenham acesso amplo e crítico sobre diferentes contextos sociais e sobre experiências já existentes de propostas educativas com perspectivas de transformação social. A relevância deste projeto, de incentivo a docência, ao ser realizado na UESB, em parceria com as escolas de ensino básico, trará para as escolas do campo do município de Jequié novas perspectivas de estudos, debates, propostas, formação de professores, práticas pedagógicas e possibilidades de relacionar a universidade com a escola e sua comunidade. Seguindo, portanto, a orientação do Projeto Institucional nos propomos neste subprojeto a trabalhar com a Escola Estadual Ednalva Miranda (Anexa do Colégio Luiz Viana, no Distrito de Itajurú. E assim, em referencia a qualificação docente dos licenciandos que vierem a participar deste subprojeto, inicialmente, os objetivos se voltam para: o aperfeiçoamento na formação interdisciplinar; o aprofundamento teórico-metodológico para o ensino escolar no campo; a qualificação e capacitação para a organização do trabalho pedagógico na escola do campo; a ampliação do trato com o conhecimento pela mediação escola-comunidade; o compromisso consciente com a educação da população que vive no/do campo; a ampliação da consciência do trabalho docente a partir do reconhecimento e respeito aos aspectos culturais, valores e organização social do campo; a capacidade de articular as dimensões do universal, particular e singular e suas determinações para a realidade dos povos que vivem no campo; aprender a reconhecer as contradições e tensões sociais, políticas e econômicas que permeiam a escola do campo; aprender a identificar e criar possibilidades de desenvolver o trabalho pedagógico potencializando a escola do campo, para o ensino médio e técnico; a compreensão aprofundada a respeito de políticas públicas para educação, especialmente sobre a história, construção e implementação das Diretrizes Operacionais para as Escolas de Ensino Básico do Campo.
SUBPROJETO: INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EM LÍNGUA PORTUGUESA
Coordenadora: Profa. Dra. Adriana Maria de Abreu Barbosa
“Eu não sei português” costuma ser a fala de muitos brasileiros depois de terem cursado alguns anos de educação formal. Diante desta inquietação, nosso grupo de trabalho pretende discutir na formação do docente de língua portuguesa “que português é esse que dizemos não saber”. Ou ainda, o que ensina o professor de língua portuguesa no Brasil, já que esse idioma é sua língua materna.
Esses questionamentos buscam seus subsídios teóricos nas Teorias do Discurso de modo a refletir uma prática docente em língua portuguesa que tenha como ponto de partida e de chegada o texto como objeto científico. Isto é, ensinar português é ensinar a ler e escrever textos em diferentes variáveis do português brasileiro.
Nosso objetivo maior é pensar metodologias e materiais que levem efetivamente para sala de aula as teorias lingüísticas que dão suporte para o ensinar-aprender do uso eficaz da nossa língua materna. E assim, a formação do professor de língua portuguesa se justificaria, não somente, mas em primeiro lugar, pelo objetivo de desenvolver com o seu trabalho em sala de aula a competência comunicativa dos usuários da língua (falante, escritor/ouvinte, leitor), isto é, a capacidade do usuário de empregar adequadamente a língua nas diversas situações de comunicação. (TRAVAGLIA, 1997, p.17).
Essa ressignificação do fazer docente em Língua Portuguesa é trabalho que só será possível, a nosso ver, nesta parceria universidade e escola, através de seus atores protagonistas, a saber: o professor universitário, o graduando de Letras, o professor regente e os alunos. Esse diálogo precisa acontecer entre os três espaços de saber: a universidade, a escola e a sociedade.
Coordenadora: Profa. Ms. Inês Angélia Andrade Freire
O subprojeto de licenciatura em Matemática com Enfoque em Informática (Campus Jequié), intitulado Problematizando o Ensino de Matemática: trabalho articulado na microrrede ensino-aprendizagem-formação, possibilitará tanto aos alunos do curso de licenciatura como aos professores de matemática da educação básica, um processo formativo docente baseado no desenvolvimento de aprendizagens pautadas na relação, na convivência da cultura do contexto e de interação de cada pessoa com o resto do grupo, com seus semelhantes e com a comunidade que envolve a educação. Para tanto, essa formação deve estimular uma perspectiva crítico-reflexiva sobre a natureza da matemática, o fazer matemático e o aprender matemática de forma conjunta com as outras áreas de conhecimento que estão contempladas nesse Projeto Institucional e, com isso, fornecer aos alunos-bolsistas e professores supervisores os meios de pensamento autônomo, que os autorize a responder ou tentar responder as especificidades da área de conhecimento da Matemática em seus respectivos contextos. Além disso, inserir-se nessa microrrede de ensino-aprendizagem-formação e eleger a pesquisa-ação como pressuposto teórico metodológico, nos propiciará o desenvolvimento de ações que privilegie estudos etnográficos e a vivencia de uma intervenção didática em sala de aula, possibilitando a construção das possíveis relações entre o aluno-bolsista, o aluno da educação básica e a disciplina matemática. Para tanto, o planejamento das ações que serão desenvolvidas na intervenção didática junto aos alunos do ensino médio, utilizará da história da matemática, da resolução de problemas e das tecnologias como perspectivas metodológicas. Esse subprojeto estará disponibilizando 18 (dezoito) bolsas para os alunos da licenciatura em Matemática com Enfoque em Informática e 2 (duas) bolsas para os professores de matemática do Ensino Médio das escolas, Colégio Estadual Luiz Viana Filho e Instituto de Educação Régis Pacheco, da rede pública estadual do município de Jequié.
SUBPROJETO: O processo formativodo pedagogo e a escola de educação básica:microrredeensino-aprendizagem-formação
Coordenação: Profa. Ms. Daniele Farias Freire Raic
O subprojeto de Pedagogia intitulado "O processo formativodo pedagogo e a escola de educação básica:microrredeensino-aprendizagem-formação" visa possibilitaraosestudantes da Licenciatura em Pedagogia da universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), campus de Jequié, vivências e experiências do/no exercício da profissão na ambiência escolar da Educação Básica. Tem como objetivos precípuos (1) incentivar à formação docente constituída e constituinte de uma prática pedagógica refletida e (2) buscar a construção identitária do pedagogo, ampliando o conceito de docência em direção à sua compreensão enquanto prática social humana. Por se tratar de um trabalho integrado à Escola Básica, espera-se que os estudantes de Pedagogia, numa perspectiva dialética e dialógica, assumindo uma atitude praxiológica, possam contribuir com com a gestão da escola e dos seus projetos de ensino/aprendizagem, comprometendo-se, inclusive, com a busca pela grarantia da escola pública dequalidade social como um direito de todos.
Coordenação: Prof. Dra. Ester Maria de Figueiredo Souza – UESB
O Projeto PIBID LETRAS – VC define a sua atuação em escolas de ensino fundamental, do município de Vitória da Conquista – BA. Para tanto, selecionou três escolas pertencentes à rede municipal de ensino, localizadas na área urbana. Cada escola constitui-se em um núcleo do projeto, apresentando especificidades que serão diagnosticadas e analisadas, por meio de aplicação de técnicas de investigação e análise de dados de natureza etnográfica. As ações do Projeto contemplam a formação de licenciandos para o domínio de métodos e técnicas de ensino das práticas de leitura e escrita, a formação para a pesquisa dos licenciandos envolvidos e dos professores-supervisores e a produção de recursos e materiais de ensino, culminando com a realização de oficinas, organização de espaços formativos na escola e a publicação de resultados. O subprojeto da área de Letras desenvolve-se em três fases: fase diagnóstica, envolvendo ações de observação da escola e de aulas dos professores docentes da escola, a fim de se conhecer impactos de aspectos infra-estruturais, pedagógicos, da gestão e da interação professor e aluno no percurso de aprendizagem. A segunda fase constitui-se na aplicação e realização das práticas de ensino de leitura, escrita e análise lingüística, priorizando-se o texto e as tecnologias da mídia, como o cinema e outros gêneros textuais, na abordagem dos conteúdos didáticos com os alunos das escolas selecionadas. A terceira fase envolve avaliação e sistematização de produtos para o ensino e aprendizagem de língua portuguesa, que poderão ser disponibilizados para as instituições de ensino, bem como a produção de textos científicos pela equipe integrante do Projeto. O Projeto conta como recursos humanos: um coordenador, três professores da rede municipal de ensino e 15 licenciandos do curso de Letras. As atividades integram o grupo de Pesquisa Linguagem e Educação, cadastrado institucionalmente na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia e no Diretório de Pesquisa do CNPq/UESB. O Projeto (Re) Leituras do trabalho docente: saberes e fazeres com a linguagem no ensino fundamental, busca impactar qualitativamente no desempenho e aprendizagem da leitura e escrita de estudantes do ensino fundamental, na formação do futuro profissional de Língua Portuguesa e no fortalecimento da articulação Universidade/Educação Básica.
SUBPROJETO: O processo formativodo pedagogo e a escola de educação básica:microrredeensino-aprendizagem-formação
Coordenação: Profa. Ms. Daniele Farias Freire Raic
O subprojeto de Pedagogia intitulado "O processo formativodo pedagogo e a escola de educação básica:microrredeensino-aprendizagem-formação" visa possibilitaraosestudantes da Licenciatura em Pedagogia da universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), campus de Jequié, vivências e experiências do/no exercício da profissão na ambiência escolar da Educação Básica. Tem como objetivos precípuos (1) incentivar à formação docente constituída e constituinte de uma prática pedagógica refletida e (2) buscar a construção identitária do pedagogo, ampliando o conceito de docência em direção à sua compreensão enquanto prática social humana. Por se tratar de um trabalho integrado à Escola Básica, espera-se que os estudantes de Pedagogia, numa perspectiva dialética e dialógica, assumindo uma atitude praxiológica, possam contribuir com com a gestão da escola e dos seus projetos de ensino/aprendizagem, comprometendo-se, inclusive, com a busca pela grarantia da escola pública dequalidade social como um direito de todos.